domingo, 3 de fevereiro de 2008

Democracia em Debate no MFI




Quais os fundamentos da Democracia?
O que nos permite afirmar seguramente que um País vive em plena Democracia?
O Voto, a Liberdade de Expressão, o Parlamento e a representatividade política?
E a Europa de hoje? Como perspectivar as novas (modernas) Democracias?

8 comentários:

Um-talvez-ainda-Alhosvedrense disse...

O que deve ser representativo, o número de pessoas ou o número de ideias?

..ou seja, não devem ser os pontos de vista a eleger a ideia consensualizante? ...ou será preferível dormir sob um longo contar de carneiros?

Disseram-me um dia: "quando duas cabeças pensam a mesma coisa é sinal de que pensam pouco". Terá isto algum coisa a ver com o o assunto?

Maria Rosa Afonso disse...

A democracia é tudo isso e sobretudo justiça social. De que serve ter liberdade para pensar se não tivermos o que comer! A extrema pobreza é, porventura, a maior vergonha do mundo actual.

Alma Nova ® disse...

Serão novas...serão Democracias...? Ou apenas máscaras de ditaduras mal disfarçadas em discursos incoerentes e ensaiados?!

ESTÓRIAS DE ALHOS VEDROS disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
ESTÓRIAS DE ALHOS VEDROS disse...

Alma Nova, assim é que se pergunta. Esse é o espirito do MFI.

Será que um bom Discurso (retórico), como arte de bem falar, justifica e basta para garantir uma Democracia plena?
Em quê é que se deve fundamentar uma Democracia?

Rosa, a Justiça, como valor Ético- Moral, é e deve ser o alicerce de uma Democracia. Concordo com as tuas palavras.
Uma "Comunidade Justa", partilhada, que acolha os seus membros e que lhes peça responsabilidade(s) será concerteza o fundamento de uma Sociedade melhor.
Com articlular acolhimento, justiça e responsabilidade? Será que a isso se chama Cidadania?

Um talvez..., penso que a representatividade é um dos problemas da nossa Democracia política. Como fazer para sermos ouvidos com maior frequência?

Dialógico

Estudo Geral disse...

Democracia é um saco muito grande, onde cabe muita coisa distinta. Se lhe acrescentarmos mais alguma coisa a coisa começa a esclarecer-se: liberal, neo-liberal, social, radical e plural, de representação, de participação...

As liberdades essenciais são de pensamento, expressão, reunião. Claro, mais o sufrágio universal para melhor compôr o ramalhete ( e isto são conquistas políticas recentes no nosso país, como sabemos...). Por aqui, até há bem pouco tempo, era a lei do chicote que vingava.

Mas o debate político democrata neo-liberal, à la Sócrates, é muito bem ilustrado, sobretudo, pela escandalosa diferença de vencimentos entre o topo e a base da pirâmide hierárquica.

Quer dizer, no fundo como sabemos o Sócrates finge que faz, mas no fundo não faz nada. Já está tudo mais que encomendado, e as encomendas são várias e de diverso tipo, como sabemos.

Mas claro que nos estamos unicamente a referir aos actores secundários e não às luzes do teatro que são as estrelas.

Carlos (Brocas) disse...

O carnaval agora é outro..

ver no blog do brocas

Felicidade na Educação disse...

Quem governa o Universo? A Lei Natural.
A lei social deveria ser integrada na Lei Natural.
Não há necessidade de governo se o regime administrativo não pertencer à espécie humana -, se existir que seja para isto - elevando a dignidade humana ao ponto de não ser comerciável ou monetarizado o tempo, a vida, a alegria e sobretudo a consciência.